Faculdade de Tecnologia e Ciência-EAD
Mariana de Sousa Santos;
Adriana Santos da Hora;
Rosania de Lemos Alves;
Rosilene Fernandes dos Santos;
Valdeci Pereira dos Santos;
Rosemere Moraes Ferreira;
Texto dissertativo: A Teoria da Evolução.
Plano de trabalho.
Irajuba
Junho/2010
Faculdade de Tecnologia e Ciência-EAD
Mariana de Sousa Santos;
Adriana Santos da Hora;
Rosania de Lemos Alves;
Rosilene Fernandes dos Santos;
Valdeci Pereira dos Santos;
Rosemere Moraes Ferreira;
Texto dissertativo: A Teoria da Evolução.
Plano de trabalho.
Trabalho apresentado à disciplina
Fundamentos e Didática das Ciências
Naturais I, Como um dos instrumentos
De avaliação solicitado pela professora:
Rose Cláudia Andrade.
Irajuba
Junho/2010
A Teoria da Evolução
A teoria da evolução não só explica a origem da vida como também proporcia a análise e reflexão para o desenvolvimento crítico dos que a estudam, o que contribui para uma cidadania informada, capaz de tomar decisões pensadas.
Nos Estados Unidos, o ensino da evolução biológica sofreu resistência por parte de protestantes evangélicos. Já no Brasil, apesar de não haver grande influência, nos últimos anos forma sugeridos propostas educacionais de caráter não-cientifico, como a contratação de professores de religião para ensinar sobre a origem da vida, o que fez o Ministério da Educação (MEC), reforçar sua posição de debate contra esse método de ensino afirmando, que esse modelo não deve ser adotado em aulas de ciências. Diante dessa visão equivocada de algumas escolas o MEC implantou em 2004, o Programa Nacional do Livro Didático, para análise e reciclagem desses livros. Diante da problemática de como? E por quê? Estudar a evolução da vida e de que forma deve ser abordada nos anos iniciais? É que foi tomada essa decisão.
O currículo escolar, ainda apresenta problemas necessitando de soluções, os PCN em ciências naturais, enfatizam a ecologia e propõem que os alunos desenvolvam a capacidade de “compreender a natureza, sendo o ser humano parte integrante”, com o objetivo de guiar o aluno em direção à conclusão sobre a importância da evolução nessa dinâmica de integração.
Os Programas Nacionais do Livro Didático têm propiciado uma melhoria significativa na qualidade dessas obras. A continuidade desses investimentos é essencial para ajudar os professores a utilizar corretamente a teoria evolutiva como eixo transversal do processo de ensino e aprendizagem das ciências biológicas. As propostas para resolver os problemas apontados, no Brasil em diferentes estágios de maturidade podem ser organizadas em três abordagens complementares:
- A primeira é a formação contínua de professores, através do apoio a cursos e oficinas.
- A segunda diz respeito à revisão e reforço dos currículos de ciências e biologia, em particular, com o objetivo de melhorar, de uma forma prática, o programa curricular do Ministério da Educação.
- Finalmente, é de extrema importância a continuidade do Programa Nacional do Livro Didático.
Cada experiência, deve ter sua origem na precedente, ampliando e aprofundando em abordagem das questões tratadas para que aprender biologia não seja compatível a colecionar selos, os alunos devem aprender evolução ao longo da educação básica. O que se dá a um processo gradativo e continuo para a compreensão da origem da vida, num contexto da teoria da evolução em ciências e biologia.
Algumas competências que a teoria da evolução ajuda os alunos nos anos iniciais a desenvolver:
- Entre 6 e 10 anos, deve-se focalizar fatos e idéias básicas de evolução, que mais tarde podem ser incorporados em visões do mundo mais amplas. Os alunos devem compreender que os seres vivos se reproduzem; que seus descendentes são semelhantes aos pais, mas não exatamente como eles; que os indivíduos crescem antes de se reproduzir; que existem vários níveis de ajustamento entre indivíduos, espécies, e meio ambiente; e que a Terra tem mais de quatro bilhões de anos de idade, ao longo dos quais o planeta e a biodiversidade vem sofrendo mudanças.
- Entre 11 e 14 anos, as idéias anteriores contribuem para a compreensão da competição entre indivíduos e espécies; da conseqüência do fato de nem todos os indivíduos sobrevivem e se reproduzem; da limitação imposta por fatores ambientais (tais como disponibilidade de alimento, água, predadores e clima) ao número de descendentes que sobrevivem; da variabilidade entre indivíduos que conduz à sobrevivência diferencial em um ambiente particular; das adaptações a diferentes tipos de ambientes; do impacto de mudanças ambientais na estabilidade das espécies; da variação genética que resulta da reprodução sexual e mutações; e da forma não aleatória pela qual a seleção natural atua nas populações.
Plano de trabalho
Recorte Temático: |
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Objetivos: |
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Justificativa: |
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Tema: |
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Conteúdos Conceituais: |
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Conteúdos Procedimentais: |
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Conteúdos Atitudinais: |
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Atividades: |
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Recursos necessários: |
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Avaliação: |
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Referências: |
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Aula:
Reciclando papel
Material:
1 bacia ou assadeira.
4 colheres (de chá) de amido de milho.
1 peneira (com diâmetro menor que a largura da bacia ou assadeira).
1 liquidificador.
3 folhas de papel jornal
Procedimentos:
Coloque duas folhas de jornal picado e meio litro de água em uma bacia ou assadeira. Deixe a mistura em repouso de um dia para o outro.
Transfira a mistura para o copo do liquidificador e acrescente quatro colheres (de chá) de amido para engomar.
Ligue o liquidificador e deixe-o funcionado durante dois minutos, aproximadamente.
Passe a mistura para assadeira ou bacia.
Mergulhe a peneira na mistura, retire-a e exponha ao sol para secar. Deixe também a assadeira ao sol. Você obterá na peneira uma folha de papel e na assadeira, um pedaço e papelão.